Na divisa entre Goiás e Mato Grosso do Sul fizemos nossa parada na cidade de Chapadão do Sul, no lado goiano, a cidade irmã é Chapadão do Céu.

O que encontramos em Chapadão do Sul, que fica na região nordeste de Mato Grosso do Sul, foram ruas limpa, com construções modernas e aparentemente uma cidade com bons recursos e em desenvolvimento.

Conforme informações contidas no portal oficial da prefeitura a base econômica é a agricultura, com destaque para o plantio de soja, algodão, milho, nabo forrageiro, sorgo, milheto, amendoim, girassol e cana-de-açúcar. Há também um rebanho bovino, estimado em 250 mil cabeças, onde predomina o gado nelore. Destaca-se pela produtividade agrícola e por possuir grande quantidade de PCH’s - Pequenas Centrais Hidroelétricas que garantem o fornecimento de energia para a região.

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Foi em 1995 a primeira vez cruzamos de carro pela ponte de ferro. Estavamos a caminho de Cuiabá em Mato Grosso. Naquela época essa era a única forma de atravessar a divisa de São Paulo para a região do Triângulo Mineiro. A ponte de ferro surgiu em 1915, resistindo ao tempo e ao descaso das autoridades.

Com 324 metros de comprimento, essa velha ponte, importada da Alemanha, foi construída pela Companhia Ferroviária Mogiana. Com a desativação da ferrovia foi adaptada para a travessia de veículos e por muito tempo era a única ligação sobre o Rio Grande entre São Paulo e Minas.

Com a construção da nova ponte, uma enorme estrutura de concreto, a centenária ponte de ferro foi praticamente desativada. Hoje é usada por uns poucos veículos de moradores e por aqueles, que por algum motivo, desejam fugir da fiscalização fazendária instalada no lado mineiro.

Do lado paulista, temos as cidades de Araminas e Igarapava e do lado mineiro as cidades de Delta, Conquista e Sacramento.

A prefeitura de Delta em 2014 solicitou ao Ministério dos Transportes a recuperação desse patrimônio histórico, mas ainda aguarda resposta.

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O Ministério do Turismo em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária produziu e publicou no portal Domínio Público (www.dominiopúblico.gov.br) a cartilha ALIMENTO SERGURO NO TURISMO.

Em 26 páginas, a cartilha bilíngue (português e inglês) apresenta dica simples para que o turista aprecie a culinária brasileira com qualidade higiênico-sanitária. As orientações vão desde a escolha do local para alimentação, observação quanto a higiene dos manipuladores de alimentos, os locais utilizados para seu armazenamento de alimentos e ainda a indicação do Disque-Saúde (0800 61 1997) e do Disque-Intoxicação (0800 722 6001).

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